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quinta-feira, novembro 07, 2013

Gostaria que o seu gato deixasse de arranhar o sofá?

Foto: Conseguiremos nós domesticar o nosso gato?


Arranhar objectos faz parte do comportamento normal de qualquer felino, portanto, é completamente impossível evitar que o seu gato arranhe qualquer coisa lá por casa.
É necessário providenciar alternativas aceitáveis para que o seu gato se comporte como gato, e ainda assim, conseguirmos manter a salvo todos os sofás, cadeiras, móveis, tapetes e cortinados.


Mas porque razão os gatos arranham objectos?

Os gatos arranham os objectos do seu meio ambiente para:
  • "Afiar" as unhas, eliminando lascas e camadas soltas
  • Se exercitarem e alongarem os músculos
  • Como forma de marcação de território através do efeito visual (do comportamento e da marca deixada), e através do odor deixado pelas feromonas produzidas por glândulas das almofadas plantares.

Tenho um gatinho novo em casa. Como evitar que comece a arranhar sofás e móveis?

Prevenir é sempre mais fácil que remediar.
Devem ser providenciadas várias alternativas, e o gatinho deve ser encorajado a arranhar nesses locais, associando a brincadeira e o reforço positivo ao objecto que pretendemos que o nosso gato use.

  • Coloque arranhadores no local onde o gato dorme ou descansa e no local onde passa mais tempo
  • Tente perceber qual o substrato preferido para o seu gato arranhar, há gatos que preferem corda e sisal, outros preferem tecidos, podem ser necessárias algumas tentativas até acertar no arranhador mais aprazível para o seu gato
  • Tente perceber se o seu gato prefere arranhar em superfícies verticais ou horizontais
  • Associe brinquedos que o seu gato goste ao arranhador, torne o arranhador lúdico e interessante.
  • Os arranhadores devem ser estáveis e de tamanho adequado para que o seu gato se possa alongar completamente
















O meu gato arranha sofás e móveis. Como evitar que isto continue a ocorrer?

Muito simples! Talvez!
Para evitar que os gatos continuem a arranhar os locais que para eles são fantásticos mas para nós são inaceitáveis, devemos tornar esses locais aversivos e desagradáveis para o gato. Por outro lado, devemos simultâneamente, oferecer-lhes uma alternativa agradável para realizarem o seu comportamento normal.
Não se esqueça que a punição não funciona muito bem com gatos, portanto, gritar ou punição física não vão resolver qualquer problema, podendo até despoletar comportamentos agressivos de defesa.

  • Cubra os objectos que quer proteger com substratos desagradáveis para o seu gato: fita cola de dupla face (os gatos não gostam de superfícies que colem), ou folha de alumínio 
  • Pode associar um barulho desagradável no momento que o gato começa a arranhar. Não convém que o gato se aperceba de onde vem o som, e não é conveniente que o barulho seja de tal forma intenso que deixe o gato assustado ou ansioso.
  • Coloque um arranhador (com as características mencionadas anteriormente) próximo do local onde o animal costumava arranhar (por exemplo, ao lado do sofá)
  • Há medida que o seu gato se afeiçoa ao novo objecto,pode ir afastando do local original
  • Se está na altura de substituir algum objecto da casa que o seu gato usava para arranhar (como um tapete), não o elimine, guarde-o para o seu gato, provavelmente ele irá continuar a usá-lo, salvando o novo.

Além de tudo isto, poderá ainda cortar regularmente as unhas do seu gato para minimizar os estragos (verifique como cortar as unhas do seu gato)
Atenção,  gatos com acesso ao exterior não devem cortar as unhas porque precisam delas para se defenderem e para trepar.

Não se esqueça que pode ser necessária alguma paciência e muitas tentativas até acertar com a fórmula correcta, mas não desista!

terça-feira, outubro 22, 2013

Otites em cães e gatos

A otite externa em cães e gatos, mais concretamente a inflamação do canal auditivo externo, é uma das razões mais comuns pelas quais os donos levam cães e gatos à consulta.


O canal auditivo externo corresponde ao canal vertical mais o canal horizontal
(forma de L), que se estende desde o pavilhão auricular (orelha), até ao tímpano

Sintomas

Um animal com otite externa apresenta normalmente prurido auricular, abana e sacode frequentemente as orelhas, roça as orelhas pelas paredes e chão, as orelhas apresentam-se com cor avermelhada, pele espessada, pode existir secreção mais abundante com cor que pode variar desde o amarelado, ao esverdeado e ao castanho escuro. A secreção apresenta frequentemente um cheiro nauseabundo. Muitas vezes a orelha encontra-se para baixo e o animal inclina a cabeça para o mesmo lado da otite. A situação pode ser bastante dolorosa.





Causas

As causas e fatores predisponentes para o aparecimento de uma otite externa são variadas:

  • Causas alérgicas, ambientais ou alimentares
  • Corpos estranhos - entrada de ervas no canal auditivo (vulgarmente as praganas-espigas no Verão)
  • Entrada de água no canal auditivo (resultante de banhos)
  • Distúrbios de queratinização- como Seborreia idiopática 
  • Excesso de produção de cerúmen
  • Bactérias - como Staphylococcus spp. e Pseudomonas, responsáveis frequentemente por otites crónicas
  • Fungos e leveduras - como Malassezia pachydermatis
  • Ácaros - como o Otodectes Cynotis, esta infeção é bastante comum, principalmente nos gatos, e é responsável pelo aparecimento de uma secreção castanha escura, onde por vezes se conseguem vizualizar pontos brancos a olho nu (os ácaros)


  • Tumores e pólipos

Diagnóstico

O diagnóstico de otite externa é feito através do exame clínico, observação do canal auditivo externo e eventualmente citologia para determinar o agente infeccioso envolvido.




Tratamento

O tratamento de uma otite externa depende da sua causa, com já vimos, as otites não são todas iguais, e passa pela correção das causas sistémicas e pelo tratamento local da causa específica.

Genericamente o tratamento de uma otite passa por uma limpeza do canal auditivo (veja como limpar os ouvidos do seu animal), por aplicação de gotas ou pomada com antibiótico, antifúngico ou antiparasitário, diretamente no canal auditivo, e por vezes, por terapêutica oral associada.


Observe regularmente os ouvidos do seu animal e esteja atento aos sintomas, desta forma poderá atuar mais precocemente e prevenir complicações e danos mais extensos.






terça-feira, outubro 01, 2013

Com que frequência posso dar banho ao meu cão?




Esta questão,  muitas vezes colocada pelos donos dos cães, não tem apenas uma resposta.

Existem cães que não precisam de banhos muito frequentes e outros que até podem necessitar de mais de um banho por semana.

O banho  tem como objetivo principal  a manutenção da higiene e da saúde da pele e do pêlo, mas pode ser também usado com fins terapêuticos, no tratamento de diversos problemas dermatológicos.

A perceção geral é de que banhos muito frequentes prejudicam a pele e o pêlo dos cães.

Na realidade, o banho excessivo, principalmente se o champô não for adequado, poderá arrastar a gordura natural da pele e desta forma fragilizar a pele e torná-la mais sensível a problemas, a pele irá ficar mais seca e irritada, o que provocará prurido no animal. Além disso, haverá maior atividade das gândulas sebáceas e consequentemente, "cheiro a cão" mais intenso, precisamente aquilo que se quer combater.

Como regra geral, se o animal não tiver qualquer problema dermatológico, recomendo que a frequência do banho seja mensal. 
Entre banhos, a escovagem regular da pelagem, e a passagem de toalhetes de limpeza próprios ou mesmo um pano húmido pelo corpo do animal, ajuda-lo-à a manter-se limpo.







O champô a usar deve ser um champô específico para cães









Os nossos champôs não devem ser usados em cães porque estão adequados ao pH da nossa pele, que é mais ácido que o da pele dos cães. Os champôs para pessoas provocam secura e irritação na pele do seu cão.



Se pretender que o seu cão tome mais do que um banho por mês, deverá utilizar para o efeito, um champô de frequência e com propriedades emolientes e hidratantes. O seu médico veterinário pode aconselhá-lo.

No caso do seu cão se apresentar com algum problema dermatológico (atopia, piodermatites, infeções por fungos, etc), o seu médico veterinário assistente poderá prescrever champôs específicos (medicamentosos) para ajudar no tratamento da doença.
Nestas situações, a frequência dos banhos pode ser variável consoante a gravidade da situação e o objetivo que se pretende atingir, mas não fique surpreendido se a prescrição recomendar dar banho duas vezes por semana ao seu cão.

Atenção, um odor desagradável, permanente, e que não se resolve com o banho, não é normal, e poderá ser um indício de alterações dermatológicas. 
Estes animais devem ser avaliados em consulta.

Bons banhos aos canídeos, de preferência com donos secos!


sábado, agosto 17, 2013

Como limpar os ouvidos do seu animal de estimação?


A observação e higiene regular das orelhas e condutos auditivos do seu cão ou gato é muito importante porque permite detetar os problemas associados mais precocemente e prevenir situações mais graves.

É frequente os animais chegarem à consulta já com otites graves, orelhas traumatizadas ou até otohematomas, resultantes de processos prolongados, e cujos donos só se aperceberam quando o animal começou a abanar insistentemente a cabeça, a coçar as orelhas, quando o cheiro se tornou nauseabundo ou a secreção purulenta começou a decorar as paredes da casa.
Uma das histórias mais comuns é "estou a dar banho ao meu cão todas as semanas e mesmo assim ele continua a cheirar muito mal", ficando muitas vezes os proprietários muito admirados quando percebem que o odor vem de uma otite instalada há semanas.



Os ouvidos são ambientes "quentes e húmidos" e cheios de curvas e reentrâncias, como tal, favorecem o desenvolvimento de alguns agentes como bactérias, parasitas e leveduras que causam inflamações e infeções. Alguns animais poderão ser mais sensíveis a estes problemas, como animais de orelhas caídas ou com muito pelo (como os Cocker Spaniel, os Basset Hound ou os Caniches), ou animais com problemas de alergias.


Com que frequência devo limpar os ouvidos do meu animal?

A frequência necessária dependerá do próprio animal.
Aconselho que observe os ouvidos do seu animal semanalmente. Se não apresentar detritos, não precisa limpar. Animais que produzam mais cerúmen podem beneficiar de uma limpeza semanal. Animais em tratamento para otites podem necessitar de limpeza mais frequente ( a determinar pelo médico veterinário). 
Atenção: a limpeza excessiva pode causar maior irritação dos ouvidos!


O meu animal não pára quieto e eu não consigo limpar ou ouvidos. O que fazer?

Esta é uma questão muito frequente. Os ouvidos são muito sensíveis e os cães e ou gatos não são muito fãs da sua manipulação, principalmente se a associarmos a um processo doloroso.
Tal como acontece com o corte de unhas, os animais devem ser habituados desde jovens à manipulação e limpeza dos ouvidos, associando esta manipulação a experiências agradáveis (pode oferecer uma recompensa como um biscoito).
Muitas vezes serão necessárias duas pessoas para levar a cabo e extenuante tarefa: uma segura, a outra limpa.
No caso dos cães será necessário manter a cabeça segura e quieta, no caso dos gatos poderá enrolar o animal totalmente numa toalha deixando apenas a cabeça livre. O ambiente deverá ser tranquilo e pode aproveitar as alturas em que os animais estejam mais dóceis ou cansados.
Teorias bonitas... Este será o comentário de alguns dos leitores. Grande verdade, para alguns animais poderá não ser possível executar esta tarefa.
Nestes casos continua a ser importante observar regularmente os ouvidos do seu animal para o poder levar ao veterinário assim que detetar algum problema.


Quais produtos que posso usar para limpar os ouvidos do meu animal?

Começarei pelos produtos que não pode usar: água, soro fisiológico, água oxigenada. Estes produtos deixarão o ouvido húmido e vão propiciar o desenvolvimento de infeções. Por esta razão é sempre recomendado um cuidado adicional quando se dá banho aos animais, evitando sempre que entre água dentro dos ouvidos. Poderá usá-los apenas para limpar a zona mais externa do ouvido secando depois muito bem (por vezes acumulam-se detritos que não conseguimos remover doutra forma).

Existem no mercado soluções próprias para a limpeza de ouvidos. Estas soluções permitem dissolver os detritos que se acumulam nos ouvidos. Pode encontrá-las em frasco ou em monodose. Qualquer centro veterinário as terá disponíveis. Existem também toalhitas para limpeza de ouvidos, não permitem no entanto uma limpeza mais profunda do conduto auditivo.


Qual o procedimento para uma correta limpeza?

1-Inspecione o ouvido do seu animal

2-Se a pele estiver lisa, rosada, sem descamação e sem detritos visíveis: não precisa fazer nada.


3-Se observar uma pequena quantidade de cera ou detritos de cor clara, sem cheiro, e a pele apresenta um aspeto saudável: coloque um pouco da solução de limpeza num algodão (ou use uma toalhita) e com ajuda do seu dedo remova todos os detritos. Não avance muito no canal auditivo e não use cotonetes porque pode empurrar as secreções mais para o interior e magoar o animal. Os cotonetes poderão ser utilizados apenas para a limpeza das pequenas curvas exteriores (principalmente nos gatos).

Colocar solução de limpeza auricular no algodão

Remover a secreção visível

Uso do cotonete para limpeza das pregas do ouvido do gato


4-Se verificar que existe muita secreção terá de efetuar uma limpeza mais completa: deve colocar umas gotas diretamente no canal auditivo, de seguida deve massajar a base da orelha (vai ouvir um som de chocalhar, sinal que o produto entrou e está a distribuir-se), o animal irá abanar a cabeça (deixe fazer) e o produto irá sair juntamente com as secreções em excesso. Remova depois com um algodão no dedo o líquido que ficou à entrada do canal auditivo.

Introduzir solução de limpeza auricular no canal auditivo
Massagem da base da orelha

Se verificar que
  • a secreção é exuberante 
  • a secreção tem cor preta, amarela ou esverdeada, 
  • a secreção tem um cheiro nauseabundo
  • a pele do pavilhão auricular está vermelha, a descamar, muito espessa
  • o animal abana a cabeça
  • o animal coça continuamente um ou os dois ouvidos
está na altura de o animal ser observado por um médico veterinário de forma a ser iniciado o tratamento adequado.

Monitorize regularmente os ouvidos do seu cão e do seu gato!

sábado, agosto 10, 2013

O meu gato vomitou uma bola de pêlo!

Qualquer dono de gato será confrontado mais tarde ou mais cedo com o som do seu animal no desespero de uma regurgitação ou vómito que culmina na expulsão de uma rolo cheio de pêlo.


Todos sabemos que os felinos são muito minuciosos e perfeccionistas no que toca às questões da higiene e utilizam a sua lingua áspera para limpar o pêlo diariamente, desta forma, o pêlo solto é ingerido.






O que se calhar os donos dos gatos não sabem, é que estas bolas de pêlo (nome técnico é tricobezoar), podem não ser totalmente inofensivas.



O pêlo ingerido pelos gatos pode seguir o seu caminho pelo tracto gastro-intestinal e sair juntamente com as fezes. Algum pêlo pode ficar acumulado no estômago e formar o tricobezoar. A expulsão pelo vómito não provoca problemas, no entanto, estes tricobezoares podem atingir dimensões maiores e que não permitam que o animal se livre deles. Estes tricobezoares podem causar irritação local e provocar uma gastrite (inflamação do estômago), ou podem passar para o intestino e causar uma obstrução intestinal, situação esta mais grave, que em situações extremas poderá levar à cirurgia para remoção do tricobezoar que está a impedir a normal passagem das fezes.


Tricobezoar


Os gatos com maior risco de formar tricobezoares são:


  • Gatos de pêlo longo (como os persas)
  • Gatos em épocas de maior queda de pêlo (como muda fisiológica)
  • Gatos com dermatite psicogénica (gatos que arrancam o próprio pêlo por questões psicológicas)
  • Gatos infestados por ectoparasitas (pulgas)
  • Gatos que costumam fazer a higiene de outros gatos da casa

O leitor poderá diminuir a formação de bolas de pêlo e prevenir os problemas associados através de:

  • Escovagem regular de todos os gatos da casa
  • Administração regular de laxantes suaves, que promovem a lubrificação intestinal e facilitam o trânsito do pêlo através do intestino. As pastas de malte são uma boa solução.
  • Alimentação que facilite o trânsito gastro-intestinal (normalmente com maior teor de fibra insolúvel)
  • Controlo de pulgas

Atenção, por vezes os donos dos gatos fornecem ao seu animal ervas e relva colhidas na rua. Além dos riscos inerentes às intoxicações caso estas ervas tenham sido tratadas com herbicidas (já vi acontecer), as próprias ervas podem aglomerar-se e formar um rolo de ervas (fitobezoar), com problemas idênticos aos da formação de tricobezoares.


O vómito frequente num gato não "é normal". Se o seu felino tenta vomitar repetidas vezes sem expulsar nada, vomita com muita frequência e subitamente fica muito prostrado, poderá indicar que está com problemas relacionados com bolas de pêlo e deve ser consultado por um médico veterinário.

domingo, agosto 04, 2013

Como cortar as unhas do seu cão e do seu gato?


A maioria dos animais não necessita de cortar as unhas pois desgasta-as naturalmente, mas por vezes é mesmo necessário recorrer à "paticure" porque o crescimento excessivo das unhas provoca alterações do apoio e da locomoção do animal, além de poder provocar outros problemas tal como o encravamento das unhas (principalmente o esporão nos cães - aquelas unhas que os cães têm de lado na face interna das patas; ou nos gatos geriátricos, principalmente gatos persas). As unhas muito compridas podem ainda partir, sendo esta uma situação muito dolorosa para o animal.




Muitos cães e gatos não reagem bem ao corte das unhas, é importante habituar o animal desde cachorro ou gatinho ao manuseamento das patas e das unhas.

As unhas devem ser cortadas com um corta unhas adequado. Existem vários modelos, o leitor decidirá consoante as suas preferências, qual deve usar.





No seu interior, a unha tem uma estrutura vascularizada e enervada, o sabugo, que se for cortada irá sangrar e magoar o animal, as unhas deverão ser sempre cortadas de forma a não atingir o sabugo.

A unha deve ser cortada um pouco à frente do local onde se consegue ver o sabugo, normalmente no local onde se acentua a curvatura da unha em direcção ao chão.


Corte de unhas do cão
Corte de unhas do gato

Quando as unhas são pretas ou escuras (no caso dos cães) , o risco de atingir o sabugo é superior pois não o conseguimos visualizar. Nestes casos, será preferível cortar mais vezes, mas menor quantidade de cada vez.




As unhas do seu cão devem acompanhar a almofada plantar mas não devem tocar no chão.




Como parar a hemorragia no caso de cortar demasiado a unha?
Esta situação pode ocorrer aos mais e aos menos experientes, portanto, o mais importante é não entrar em pânico.

Perante a hemorragia deverá:

  • Aplicar compressão local durante 2 minutos com compressa ou algodão com um pouco de água oxigenada.
  • Como alternativa, pode aplicar amido de milho  e comprimir.
  • Se continuar com dificuldade em controlar hemorragia pode fazer um penso aplicando uma compressa e envolvendo toda a pata com ligadura.
  • Deve evitar que o animal apoie o membro até ter a certeza que a hemorragia está controlada.
  • Se a situação não estiver controlada em 20 minutos deverá dirigir-se ao seu médico veterinário.

As unhas do seu cão deverão ser cortadas regularmente se este não as desgastar de forma natural para evitar o aumento do comprimento do sabugo.
No caso do seu gato, se o animal fica frequentemente preso nos tecidos lá de casa ou se as unhas lascarem, devem ser cortadas mensalmente.

Procure a ajuda de um profissional se sentir dificuldade em fazer a "paticure" do seu amigo.